Resenhário – Fúria Lupina

Diário de bordo de Lívia Kraken.
Sexta-feira, 18 de abril de 2014.
Capa do livro Fúria Lupina, Brasil.
Tem o fundo preto, rasgado por quatro
arranhões, deixando à mostra parte da
bandeira do Brasil... bem locona, né não?!
Oi, Marujo!
Qual a novidade do dia, Capitã?
Terminei de ler um livro legal há algum tempo.
E que livro é esse?
Fúria Lupina – Brasil, do escritor Alfer Medeiros, da Madio Editorial.
Ei! Eu já ouvi falar desse livro! Nós já não fizemos uma resenha dele aqui no blog?
Não... foi uma chamada do livro para um sorteio que o Capitão Jowfish fez.
Ahhhhh, tá! Então nos relembre sobre o que o livro fala, por favor.
Lembrando que é um livro voltado para o público adulto! E contém bastante violência. O livro se passa de 1977 a 2010. Narra o nascimento dos lupinos Caroline e José Dante como também o início da carreira do caçador de lobisomens, Joe “Hell” Vansing.
Uuuuuuu! Lobisomens que se transformam durante a lua cheia?

Não. No livro não tem esse negócio de eles só se transformarem no período da lua cheia e se tornarem feras irracionais. Eles mantêm a sanidade enquanto lobos, e a sua violência instintiva é causado pela parte humana, pois a parte lupina é... “pura”, digamos assim. E os lupinos que aparecem, nasceram assim de modos diferentes. José Dante foi o sétimo filho, depois de seis filhas. E Caroline nasceu em um antigo clã de lobisomens. Um bem diferente do outro.
Tá e sobre o que fala a história?
É sobre dois lupinos jovens amadurecendo, um projeto chamado Alcateia Global, e um grupo ecoterrorista violento chamado Green Death, e uma dupla de mercenários assassinos de lobisomens.
O que você achou, Capitã?
Para ser bem sincera, não coloquei muita fé quando comprei, e enrolei bastante para começar a ler. Mas depois que comecei, não consegui parar. A história me prendeu até o final. Eu gostei muito! Me surpreendi com o livro.
Então indica?
Siiiim!!
Você lê um pedacinho do começo pra mim, por favor?
Esse é o primeiro parágrafo do livro:
“Dor intensa, extrema. Células executam um balé macabro: a dissociação, a remodelagem e novamente a fusão. Fraturas em toda a extensão da estrutura óssea, distensões em cada músculo do corpo, rompimento de todos os ligamentos e tendões. Os órgãos internos entram num frenesi enlouquecedor durante a mutação, ao mesmo tempo em que os sentidos são ampliados e melhorados.”
Nossa! O que tá acontecendo nessa parada aí?
Você vai ter que ler para descobrir...