Se é detetive que tu quer...
Diário de bordo de Jowfish.
Quinta-feira, 11 de novembro de 2010.
Bom... Chegou a hora de falarmos das histórias detetivescas [tcham tcham tcham tchaaaam].
Quem aqui nunca ouviu falar de um tiozão chamado Sherlock Holmes?
Quem nunca ouviu a frase “elementar, meu caro Watson”?
Quem nunca ouviu falar em Agatha Christie?
E em Dan Brown?
Se nunca ouviu nada do tipo... Calma! Ainda há salvação para a sua pessoa.
Os romances policiais [só lembrando que romance não é uma história de amor! Um romance quer dizer que é um livro como estamos acostumados a ler!] são conhecidos pela capacidade de surpreender o leitor seja nos métodos usados pelos detetives, na forma de solução, ou, principalmente, no final.
Com várias pistas lançadas durante a narrativa [muitas podem ser falsas, aliás], esse gênero acaba sendo MUITO atraente e faz com que o leitor passe por ele sem nem perceber que fez. Quando vê, já acabou.
Tá bom, tá bom, vamos às dicas. Não precisa gritar.
Sir Arthur Conan Doyle,com a série Sherlock Holmes;
Agatha Christie, com Assassinato no Expresso do Oriente, O Caso dos Dez Negrinhos e Assassinato de Roger Acroyd;
Dan Brown, com O Código Da Vinci e Anjos e Demônios;
Jô Soares (sim, o Jô), com O Xangô De Baker Street.
É...
Já é um começo, né não?...
Agatha Christie *-----------------------*
(comentário super construtivo)