O Vento que EShoah

Diário de bordo de Jowfish.
Terça-feira, 25 de janeiro de 2011.

Nem sempre as melhores melodias vêm dos instrumentos...
Se não me engano... foi em Shoah que conheci Sehn... Foi lá mesmo? Não tinha placa no lugar... mas acho que era sim.
Ah, Sehn é um doce de pessoa. Muito simpático.
Fiquei vendo sua trajetória por um tempinho, pra ser sincero
Claro que ele não me viu! Minha reputação depende da minha discrição, Marujo! Lembre-se disso...
Mas então... Sehn Hadjakkis é um Bnei Shoah e, por isso, é treinado, desde que nasce, pra fazer parte da Kabalah [a elite do império onde vive].
Sim, isso é uma tradição. E todo mundo a segue: desde os Sacerdotes até os Amaldiçoados.
Todos servem fielmente o Império, pra que a ordem seja mantida.
Daí... Depois de servir ao exército por dois anos, Sehn tem uma chance pra voltar pra casa... e cumprir uma promessa feita na infância: casar-se com seu primeiro e verdadeiro amor, Maya Hawthorn.
AH, vai... Falaí se não é um cuti-cuti da tia Zefa? Merecia até um chamego do Kraken...
Mas a vida... é uma caixinha de surpresas...
E, lá do horizonte, veio a bandeira de um inimigo tão poderoso, que fez com que Sehn tivesse de decidir entre cumprir sua promessa...
Ou proteger seu Império, correndo o risco de não cumpri-la.
Trágico, não?
Então seja bem vindo a’O Baronato de Shoah.

Larissa Vicentini disse...

Ah! Que legal...
Me identifiquei um pouco mais com esse. Escolhas, adaptação... E agora, José?
Se bem que vossa excelência, cap. Jowfish, todo trabalhado nos suspenses da vida... Faz uma boa intro. sempre!

Beijão.

Unknown disse...

Minha excelência?! Eu não vejo nenhum rei por aqui... E você, Kraken?... Pensei que não... Então com quem será que ela tá falando...?