Diário de bordo de Capitão Fukumoto.
Terça-feira, 14 de Outubro de 2014.
Dialga, o tempo |
Pokémon
Diamond e Pearl; ou como diziam os vendedores para mim: “Pokémon Diamante e
Pérola”, é um jogo maravilhoso meus queridos. A história se passa na região de
Sinnoh e começa com o personagem principal assistindo a um noticiário do
aparecimento de um Gyarados vermelho no lago de Johto... sim meus queridos,
aquele mesmo lago! Ou seja, ou o personagem principal de Johto o capturou ou
não. Simples assim, porque eu nunca iria deixar aquele shiny lazarento escapar
já que é difícil achar um. Após isso, você vai até a casa do seu melhor amigo e
partem para o lago Verity. Lá encontram o professor conversando com o
personagem do sexo oposto sobre a vida pacata do professor e suas pesquisas
envolvendo o lago. Os dois vão embora deixando para trás uma maleta. Os
amiguinhos felizes se aproximam da maleta e um bando de Starly os ataca.
Imagino que deve ter acontecido algo do tipo: Starly, maleta, Starly, maleta,
Starly, maleta e partiu abrir aquela bagaça. E o que tinha lá? Ooooooooh, três Pokébolas!
Coisa nova no jogo, só que não! Turtwig de grama, Chimchar de fogo e Piplup de
água. Três iniciais fofinhos que ganham outros tipos conforme evoluem. Os
malvados destes jogos é o time Galactic que possuem como ambição a recriação de
todo universo Pokémon. Tipo, coisa básica; super fácil de acontecer. Novo
enredo, novos líderes e nova elite dos quatro para alegrar o pessoal. Em se
tratando de novo enredo, aqui eu preciso dizer que eu morri ao ver a líder
Jasmine de Johto fazendo uma ponta no jogo, gente... ela é muito linda! Casa
comigo moça.
Palkia, o espaço |
O
jogo também possuía o Global Trade Station onde você podia depositar Pokémons
para troca e também procurar qualquer Pokémon para trocar no mundo inteiro. Por
exemplo, coloco um Pikachu e peço um Shinx. E uma pessoa do México acha a minha
oferta e realiza a troca. Tudo bem que o pessoal apelava oferecendo um Magikarp
e pedindo um Moltres, tipo... oi?
Sinnoh
possuía um subterrâneo, onde o jogador podia procurar por pedras evolutivas,
fósseis, outras coisas aleatórias e criar uma espécie de base secreta, assim
como em Pokémon Ruby e Sapphire. Nesse subterrâneo você podia se conectar via
wireless com jogadores que estivessem por perto e participar de mini games. As Pokébolas
também podiam ser personalizadas com adesivos que criam uma apresentação na
hora em que a Pokébola é aberta. Tipo estrelas aparecerem em torno do Pokémon
ao sair da Pokébola.
O
sistema de dia e noite que apareceram nos jogos da segunda geração, voltaram
com um relógio embutido. Então se aqui tá de manhã, no jogo está de manhã. Isso
trouxe bastante mudança para os jogos, pois alguns eventos só aconteciam em
determinado dia da semana, como o Drifloon que só aparecia nas sextas-feiras.
Os Contests também retornam com o nome de Super Contests, pois traziam algumas
mudanças, tipo acessórios e competições de dança. Para nos ajudar com os
Contests, tínhamos os bolinhos feitos de berrys, que substituíram os Pokéblocks.
Giratina, a antimatéria |
Esses
jogos tiveram notas muito boas e suas vendas foram altas. Comentários do tipo “a
melhor experiência de Pokémon” para Diamond e Pearl e “continua sendo bom” para
Platinum que foi lançado dois anos depois, eram vistos em algumas análises de
revistas e sites famosos. Ou seja, em resumo estes jogos são ótimos.
Como
todos sabem, tivemos duas gerações novas no mesmo console. Então próxima semana
eu volto com as aventuras Preto e Branco do DS para vocês. Até a próxima